Como podemos perceber pelas histórias de vida contadas,
cada momento ou experiência vivido forma os indivíduos como eles são hoje.
Diante disso, faço a pergunta a mim mesma: até que ponto nós somos protagonista
e até que ponto essas influências externas nos formam?
Seria
possível falar em protagonismo, em mim mesma como ser que coloca o que dizem
ser a “essência” em jogo para decidir quem ou quem eu sou ou vou ser? Eu decido
o que eu sou, ou o meio no qual eu vivo e vivi forma a minha consciência crítica
para que, ai então, eu faça minhas escolhas? Eu acredito na última opção.
(Carolina Ferreira Ferraz)
No contexto dos materiais passados em aula, eu entendo que desde quando nasci comecei a ser protagonista da minha própria vida. Pois quem a viveu, quem passou momentos, situações, experiências, assim como minha infância cheia de amigos, familiares, parentes e os exemplos do certo do certo e errado, se tornaram o pilar da minha vida, pois me tornou quem sou hoje e de grande valia em vida. Agora entendo que ser a própria protagonista da vida é ser responsável pelos atos, com a maior idade, rotinas diárias, entendo que continuar é preciso, sem limites e conquistar o sucesso.
(Ana Clara Araújo)
Como indivíduo próprio e sabedor do modo de vida em que estou, tenho plena consciência dos problemas que assolam meus semelhantes, tais problemas, que tento evitar usando o método de observação e compreensão. Paulo Freire já dizia, a liberdade está entre a disciplina e a não liberdade, assim como Sócrates exemplificou o conceito de caminho do meio, ou o caminho correto para uma vida plena.
O homem sempre procurou explicar o motivo de sua existência através de teorias metafísicas, ou físicas dependendo da teoria. Isso ocorre com a criação das religiões, do direito comum, das normas sociais vigentes em cada época, etc. Acontece que para um membro dessa sociedade formada por tantos, e diversos, grupos ideológicos e normativos, torna-se difícil diagnosticar o protagonismo da minha existência sem auferir a lógica disso a algum desses pensamentos. Nenhum homem se sente realizado apenas por ser homem.
Citando o caso dos vídeos, na primeira aula, eles nos transpareceram vários modos de vidas, e também, ideológicos de como o ser humano pode expor seu semelhante a um modo de vida contrário a uma postura que pode, ou não, ser predominante. Isso nos remete ao uso substantivado dos porquês. Porque são casos sociais formado pela própria sociedade, que por sua vez, os trata à margem. São acontecimentos marginalizados por sua criadora.
(Aluízio Mendes da Silva)
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